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O “I Simpósio sobre envelhecimento e sexualidade: mitos e verdades” promovido pelo curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), aconteceu na última quarta (31), no auditório da UEPG Central. O evento buscou desmistificar temáticas que ainda são pouco debatidas na sociedade, como o debate sobre sexualidade para idosos. É um fator que não fica restrito a relação sexual, mas que envolve também questões de autoestima e vivências. Outro aspecto do evento, foi esclarecer os idosos sobre os seus direitos.

 A palestra "Redação Científica", ministrada pelo professor do Departamento de Estudos Da Linguagem, Paulo Rogério Almeida, marcou as comemorações da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca. A palestra proferida ontem à noite no miniauditório da UEPG, Campus Central, abordou temas da Língua Portuguesa. O evento reuniu alunos, professores e funcionários da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

 Almeida explica que " A Semana Nacional do Livro e da Biblioteca é muito importante por mostrar que precisamos ler mais, buscar mais as bibliotecas, sejam físicas ou digitais, para ampliar nosso conhecimento".  O professor observa que tratar sobre o tema Redação Científica ajuda o aluno a melhorar seu desempenho na produção de artigos acadêmicos e projetos.  

Para o estudante de Ciências Contábeis, Matheus Biscaia a palestra auxilia não somente nos trabalhos, mas no dia a dia. “O tema  foi interessante, porque ajuda a ter uma perspectiva de como escrever, visto que estamos tendo a disciplina de pré-projeto. É relevante também em nosso cotidiano", afirma ele.

 Para Ivan Dalla Borba,  o evento "atendeu as expectativas. Foi muito interessante, principalmente para nós do terceiro ano de Ciências Contábeis".

Fotos: Millena Lopata

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Na quinta-feira (18) ocorreu a no Campus Centra da UEPG a IV Exposição e Comercialização da Economia Solidária (EXPOSOL). A Incubadora de Empreendimento Solidário (IESol) é um projeto de extensão da universidade que organiza a exposição.

Fotos: Ingrid Petroski

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A capital do Paraná é o foco do novo livro publicado pelo grupo de extensão Foca Foto. O e-book faz parte da Coleção Imagética que já lançou cinco livros, entre eles Lapa, Paranaguá, Ponta Grossa, Morretes e Castro. As fotos foram produzidas pelos alunos do curso de jornalismo, professores e colaboradores do projeto, ao todo cerca de 70 fotos ilustram sete artigos que discutem a fotografia.

Esta edição destaca os espaços turísticos da cidade, assim como a cultura e o cotidiano. Segundo o prefácio da professora doutora Maria Lúcia Becker, a escolha das imagens proporciona muitas possibilidades de síntese. A professora chama atenção para os olhares fotográficos e relaciona a “modernidade” curitibana com a arquitetura dos prédios históricos. “O que se tem neste volume, como expressão da sensibilidade acadêmica, artística e jornalística, são as imagens captadas pelo olhar de quem busca observar cada aspecto e perceber cada elemento da diversidade que coloca em cena e contracena os passados e os presentes”, escreve Maria Lúcia.

Além das fotos, a obra narra os contrastes da cidade com capítulos que falam de mídia, histórico da fotografia e cinema. As imagens completam os artigos ao apresentar uma espécie de narrativa histórica. Fotos cuidadosamente escolhidas de lugares importantes da cultura curitibana, como o Jardim Botânico, parques Barigui, Tanguá e Tingui, Ópera de Arame, Mercado Municipal, Feira do Largo, Museu Oscar Niemeyer e Passeio Público.

Os alunos participaram de uma viagem até Curitiba e visitaram os pontos turísticos da cidade com o desafio de conseguir fotos diferentes uns dos outros, como conta a estudante bolsista Leticia Dovhy. “Foi diferente. Cada lugar que a gente chegava era outro olhar, um olhar fotográfico, de registro, diferente de quando você vai passear”, relata.

Para o professor Carlos Alberto de Souza, coordenador do projeto, as saídas de campo são necessárias para a prática da fotografia. Explica que Coleção Imagética faz parte de um esforço conjunto da equipe do Foca Foto e tem como meta, além de narrar fotograficamente e por meio de texto aspectos da história e da cultura das cidades paranaenses, discutir teoricamente o campo dafotografia e estimular os alunos a aprimorar a arte de fotografar. A obra, explica o pesquisador, se reveste de muita importância para a universidade e para o curso, tendo em vista que expressa um novo momento da extensão universitária, que envolve ações integradas ao ensino “O grupo Foca Foto vem fazendo, há praticamente 9 anos, essa tarefa a contento, colocando em prática uma das filosofias primordiais de qualquer instituição universitária, que baseada no tripé: ensino, pesquisa e extensão.”

Ingrid Petroski foi uma das editoras das fotos, a estudante afirma que as saídas de campo ajudam na interação entre os alunos. “A gente vai em grupo tirar as fotos, depois a gente seleciona, outra pessoa vai diagramar, então tudo funciona em um grupo”, conta. Petroski relata também que é necessário um cuidado para não repetir as fotos escolhidas, mas não é um trabalho difícil. “Os alunos têm várias fotos novas e era uma coisa que eu nunca tinha feito, eu adorei e com certeza foi muito importante para o meu crescimento, para conhecer a fotografia”

A obra tem comitê editorial e Isbn e já está disponivel no site http://www.uepg.br/proex e na página do Foca Foto. O e-book pode ser acessado através do link: http://www.uepg.br/proex/Documents/Ebooks/COLECAO-IMAGETICA-CURITIBA.pdf

A “Exposição do Belo” distribuiu flores gratuitamente durante a tarde dos dias 27 e 28 deste mês para as pessoas que transitavam pelo bloco C da UEPG em iniciativa que visa levar a arte para a sociedade. A exposição de arte faz parte de um dos eixos de atividade do Núcleo de Extensão de Pesquisa em Pedagogia Social e Educação Social (Nupepes).

A Chapa “Língua Solta-Me Deixem Cantar”, eleita para a gestão 2018/2019 do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), tomou posse hoje (26) para dar continuidade aos trabalhos da gestão anterior.  Nessa eleição, foram contabilizados 650 votos e cerca de 34 estudantes irão compor a equipe vencedora.

O gurpo Foca Foto participou da  1º edição do Encontro Anual de Extensão – Feira de Extensão e Cultura da UEPG, na Praça Marechal Floriano Peixoto. O evento iniciou às 8h com a montagem dos stands e segui até às 21h30 com o coquetel de encerramento. Participaram da mostra os projetos de extensão, que apresentaram seus obejtivos, e contou com apresentações artísticas.

Fotos: Ingrid Petroski

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O fotojornalista João Roberto Ripper esteve na Universidade Estadual de Ponta Grossa nesta terça-feira (26) para a palestra “Fotografia de resistência: imagens em defesa dos direitos humanos”, promovida pelo Programa de Mestrado em Jornalismo juntamente com o Projeto de Extensão Lente Quente, como parte das atividades relacionadas ao ‘Ciclo Comemorativo 50 anos do maio de 68’.

Ripper iniciou a carreira no jornal Luta Democrática e conforme passou por outros veículos foi alcançando papel primordial na defesa do trabalho dos fotógrafos brasileiros. Em 2009, o fotojornalista publicou o livro “Imagens Humanas”, com 195 fotos das 150 mil que possuía em acervo, representando a realidade do país.

Segundo o professor coordenador do projeto Lente Quente e um dos organizadores da palestra, Rafael Shoenherr, o convidado é uma referência na fotografia, no jornalismo e nos trabalhos documentais sobre o que é o nosso país. “É impossível separar biografia e obra. Ele contagia as pessoas que ele fotografa e é contagiado, se deixa tocar pelas realidades. Isso é uma inspiração, sobretudo para novos jornalistas, para que conheçam mais o país, as pessoas, a vida comum, cotidiana. O autor consegue cruzar referências e inspirações, tudo com um único propósito: a valorização da dignidade, da beleza, da sobrevivência, em qualquer condição”, observa o professor.

Durante a palestra, o carioca defendeu a liberdade de expressão, fazendo relações com as marcas da escravidão que permanecem até os dias atuais. “Existe uma diferença entre liberdade de imprensa e liberdade de expressão. A liberdade de expressão é muito maior. A pior censura que existe no jornalismo, para mim, é quando o jornalista, ao ver uma pessoa fotografando, filmando, entrevistando comenta ‘tem muita gente aqui que não é profissional’, porque aí o jornalista estará sendo censor da liberdade”, disse o fotógrafo no evento.

João Roberto Ripper ainda completou: “Desde o princípio da nossa história a escravidão faz parte, e ela é tão forte que eu acredito que nunca um cidadão deixou de comprar um produto que veio da escravidão em sua matéria prima”.  

Ao longo de sua fala, Ripper apresentou algumas fotografias da Agência Escola de Fotógrafos Populares, mostrando realidades periféricas sem maquiá-las. Fotos da natureza, das minorias, da violência, de bandas musicais, do cotidiano. Ao serem expostas suas obras autorais, o fotógrafo intercalou falas a respeito das experiências vivenciadas em suas documentações. Um dos destaques do profissional foi seu trabalho fotografando o universo feminino e as dificuldades de contato com as mulheres das mais variadas origens e práticas.

Além disso, Ripper reforçou a importância do trabalho de observação. Para ele, é necessário ter o controle de fotografar pouco e conversar mais, escutando as histórias até que o momento ideal permita cliques únicos. Aos 53 anos, o fotojornalista tem em suas mãos uma variedade de obras, que juntas formam um material coerente e carregado de valor histórico sobre as invisibilidades que nos cercam.

 

Fotos: Mariana Santos

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O 16º CONEX (Conversando sobre Extensão) ocorreu no campus central da Universidade Estadual de Ponta Grosa do dia 7 a 9 de junho e contou com a participação de alunos e professores, que apresentaram os trabalhos, e, também com a presença dos ouvintes. O CONEX é uma iniciativa da Pró Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais.

Na manhã desta quarta-feira (23), o coro infantojuvenil da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) se apresentou na 2ª Semana do Brincar, evento organizado pelo curso de Pedagogia que visa oferecer atividades lúdicas para crianças e acadêmicos. Além da perfomance musical, o grupo realizou brincadeiras.

Os integrantes do Grupo de Extensão Foca Foto participaram de uma confraternização que marca a nova fase do projeto. No encontro, que aconteceu na última terça-feira (15), foram distribuídas as camisetas com o logotipo do grupo.

A Semana Acadêmica de Engenharia de Software UEPG (TechWeek) aconteceu nos dias 7 a 11 de maio na Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Promovida pelo o Centro Acadêmico de Engenharia de Software (CAES), a semana acadêmica do curso além de proporcionar a troca de conhecimento, apresenta inovações tecnológicas e novas áreas que o acadêmico pode seguir. Os alunos participaram de cinco palestras, seis minicursos, uma mesa redonda e um Hackathon.

"Cultura de Paz se faz com educação para a paz, direitos humanos e sustentabilidade" foi a palestra que fechou o IV Encontro Paranaense de Bibliotecários. O evento aconteceu no Auditório Central da Universidade Estadual de Ponta Grossa durante os dias 8, 9 e 10 de maio. Nos três dias, palestrantes debateram inovação, bibliotecas prisionais e gênero nas bibliotecas.

O 1º Festival Cultural de línguas estrangeiras aconteceu na manhã deste sábado (5), no Campus Central da Universidade Estadual de Ponta Grossa.  O festival promoveu atividades como bingo, caça ao tesouro, karaokê, stop e quiz, todas nos idiomas inglês, francês e espanhol. O evento foi organizado pelo CLEC (Cursos de Línguas Estrangeiras para a Comunidade) juntamente com o programa Paraná Fala Inglês.

“Como são programas voltados para a língua estrangeira, a ideia é integrar os alunos e ter a oportunidade real de uso da língua”, afirma Sulany dos Santos, idealizadora do evento e coordenadora pedagógica do CLEC e Paraná Fala Inglês. Segundo ela, o objetivo dos programas é preparar a comunidade em geral para a internacionalização.

Além de jogos e brincadeiras, o evento também contou com apresentações musicais e venda de alimentos e bebidas. “A união desses cursos é fundamental. Esses eventos fazem a cultura estrangeira ser mais conhecida no nosso país”, declara Eduardo Pauliki Solek, aluno do curso de Inglês do CLEC. Para Eduardo, o festival é importante para ter uma troca de modos e costumes de outros países.

“O festival surgiu para motivar os alunos a falarem outros idiomas e usarem a língua que aprendem no contexto formal da sala de aula através de karaokê, brincadeiras, leituras de menus e demais atividades”, relata Mariza Tulio, coordenadora do Paraná Fala Inglês. Os cursos desenvolvem habilidades linguísticas com o intuito de preparar os alunos para a escrita de artigos estrangeiros, apresentação em outros países e intercâmbios, explica. 

 

 

 

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O 1° Fórum Interprofissional do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PGCS) reuniu médicos de várias áreas, estudantes de Medicina e a comunidade para desmistificar a Psoríase e o Vitiligo, doenças autoimunes que atingem o maior órgão do nosso corpo: a pele. O evento, que ocorreu no auditório do PDE nos dias 23 e 24 de março, contou com a presença do Presidente da Associação Médica de Ponta Grossa, Gilmar Alves Nascimento, e coordenadores do curso de Medicina da UEPG.

 

Nesta quinta (22), o professor de Ciência Política, na Universidade de Brasília, Luis Felipe Miguel, palestrou sobre “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”, no grande auditório do campus central, da Universidade Estadual de Ponta Grossa.  A abertura do evento foi feita pelo professor Sérgio Gadini, e o debate teve a mediação da coordenadora do Curso de Mestrado em Jornalismo, professora Karina Janz.

O convidado iniciou sua apresentação explicando o conceito de desdemocratização e a alteração política que houve em 2016. Ele mencionou o Estado de bem-estar social e a possibilidade do governo garantir condições de vida mínimas, como segurança, à sociedade. Para Michele Ferreira, estudante de Ciências Sociais, “o palestrante apresentou uma concepção política muito boa a respeito do que acontece na atualidade”, disse.

Além de comentar sobre a desconfiguração política, desde o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o professor conversou com a plateia sobre como a globalização tem efeito na mobilidade do capital no mundo, “A partir do final do século passado, a economia sofreu uma série de transformações que foram impulsionadas pelas tecnologias, o que fortaleceu as empresas, em vista dos estados nacionais.”

“Achei a palestra interessante, devido a como o assunto foi tratado e acho que isso deveria ser mais divulgado”, conta a aluna de pedagogia, Renata Fernandes.  Além do tema político do encontro, houve venda do livro “Dominação e resistência, desafios para uma política emancipatória”, de autoria do convidado.

O tema "O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil" foi uma proposta de disciplina que Miguel criou na UnB, gerou polêmica e tentativa de censura. Em desefa da autonomia das instituições, várias universidades do país trouxeram minicursos com o mesmo nome em apoio. Na cidade, houve pessoas contrárias a relização do evento, como explica a professora Karina Janz: " a partir do momento que a gente trouxe o evento, algumas pessoas que tem uma posição política atrelada ao governo, acabaram se manifestando contrariamente a realização, chegaram a propor uma moção de repúdio, e isso só fortalece a necessidade de não nos intimidarmos", conclui.  

Fotos: Francielle Ampolini e Ingrid Petroski

  

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Errata: Esta matéria sofreu alterações de conteúdo após a sua publicação, para acrescentar a informação de que o evento foi promovido pelo Curso de Mestrado em Jornalismo da UEPG e não pela Universidade, como constava originalmente.