Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

O Colégio Estadual Padre Pedro Grzelczaki em Uvaranas, no Jardim Paraíso, há 10 anos conta com salas de madeira improvisadas. As estruturas que estão em péssimas condições, preocupam professores, alunos e pais. São cinco salas de madeiras, em péssimas condições, com madeiras podres, quebradas e cupins que caem do teto. Na última sexta feira (11), aconteceu um protesto cultural, com exibição de cartazes, poesias e abaixo-assinado, reivindicando pela construção das novas salas de alvenaria.

A estreia do espetáculo “Calabouço” foi apresentada no sábado (12), ás 20 horas no Cine Teatro Ópera, região central de Ponta Grossa. A encenação aborda temas como ansiedade e depressão, chamando a atenção do público para questões importantes, mas pouco abordadas na sociedade. Com a sala quase lotada, a apresentação contou a atuação de sete atores, os quais fazem parte da Escola de Artes Bianca Almeida.

Bianca Almeida, diretora e roteirista da peça, diz que a escolha do tema surgiu justamente por ser o mal do século, alegando ter sofrido um certo risco ao retratá-lo no teatro por ser delicado. “Nós mostramos como é a vida daquela pessoa que sofre depressão. Não é uma bobeira, é algo que precisa de atenção, precisa ser tratado”, afirma Almeida. O nome escolhido sugere uma pessoa depressiva ou a própria depressão em si, um lugar onde é difundida a crise de ansiedade, além de se relacionar com a fala “cala boca”, muito utilizada no script da peça.

Para o ator João Augusto da Silva, a abordagem sobre a depressão dentro do teatro é muito importante, já que nem 10% das pessoas, hoje em dia, têm conhecimento acerca dele, e neste ambiente artístico, há a presença de famílias. Com isso, a reflexão é alcançada em todas as faixas etárias, “criando uma avalanche grande de amor ao próximo e de cura”, afirma o jovem de 19 anos.

Luiz Guilherme de Andrade, espectador desta estreia, indaga a ridicularização do tema pelas pessoas de modo geral, as quais não querem se envolver com o problema, e parabeniza a escolha e a forma como o transmitiram. O estudante de 17 anos se identificou em muitas partes, “eles passaram muito bem a mensagem”.

O espetáculo será apresentado novamente em PG e também em Curitiba, mas sem uma data prevista até o momento. Bianca Almeida revelou que há a ideia de iniciar uma mini turnê nas regiões próximas da cidade com a companhia da escola. A divulgação das futuras apresentações será feita através da página do Facebook da escola de artes.

Fotos: Denise Martins

calobouco12-5-18-8
calobouco12-5-18-7
calobouco12-5-18-6
calobouco12-5-18-5
calobouco12-5-18-4
calobouco12-5-18-3
calobouco12-5-18-2
calobouco12-5-18-1


A 3ª edição do bazar Varal das Minas aconteceu neste domingo (6), ao lado do estacionamento do Restaurante Popular, na região central de Ponta Grossa. A exposição reuniu pessoas com o propósito de vender peças de roupas usadas, bijuterias, livros seminovos, artesanatos, entre outros, no valor máximo de R$30,00. O projeto estimula a diminuição do consumismo, impulsiona o desapego de artigos em geral, além de ajudar os expositores financeiramente.
O evento criado pela estudante de arquitetura Larissa Ferreira e por Ester Camargo foi baseado em discussões de grupos de mulheres que planejavam fazer um bazar de garagem. Entretanto, devido à falta de disponibilidade de local, surgiu a ideia de fazê-lo em um lugar público aos domingos. “Coisas boas e baratas”, diz Larissa sobre o Varal das Minas, o qual teve sua primeira edição em março deste ano.
Para a expositora, Larissa Clausen, o evento auxilia para um fluxo menos consumista entre as pessoas, possibilitando a troca e divisão. A estudante também alega a ausência de movimentos como este na cidade, enfatizando a sua importância no desenvolvimento da sustentabilidade dentro da moda.
A venda ao ar livre tem apoio do projeto feminista "Nós, por Nós" e é divulgado através do Facebook. As organizadoras afirmaram uma possível nova edição, mas sem data definida até o momento.

Fotos: Denise Martins

bazardasminas-12
bazardasminas-11
bazardasminas-10
bazardasminas-8
bazardasminas-7
bazardasminas-5
bazardasminas-6
bazardasminas-3
bazardasminas-4
bazardasminas-2

Nesta quinta-feira (19), a Biblioteca Pública Municipal Professor Bruno Enei promoveu atividades com crianças, resgatando antigas brincadeiras populares através de cantigas de roda e uma exposição de brinquedos. A atividade contou com a presença do escritor Ponta-Grossense Odenir Follador, o exercício ‘Como brincavam os nossos pais’ levou aos presentes uma viagem ao túnel do tempo.

Nessa edição de 2018, o público pontagrossense conferiu grandes espetáculos tanto da cidade, quanto de fora. Entre eles, apresentaram-se ‘A Jornada de um Palhaço’, ‘Desencantos’, ‘Não cauterize’, ‘Hoje é dia de Rock’, ‘Relembranças’, ‘A via láctea’, todos os gênero drama e também, ‘Um flash de nós mesmos’, de comédia. Aconteceram também apresentações de rua como a ‘Números’ e ‘Vikings’.

Nesta terça-feira (10), o grupo de teatro Paral’elos’ estreou o espetáculo “Relembranças”. A encenação, que se passa em uma estação de trem, no último dia do ano, trouxe para o público, um enredo com quatro personagens, de idades diferentes, vivendo em épocas distintas.

Segundo a atriz Ana Cláudia Oliveira, uma das intenções dos atores, com a peça, era causar estranhamento. “Talvez o público tenha uma certa dificuldade para entender, se eles não vierem conversar com a gente depois da peça, mas isso é teatro, é arte, a gente queria mexer mesmo, causar estranhamento, incomodar”. E ainda acrescenta “Não era pra ter um começo, meio e fim, era para levar a plateia a pensar”, declarou a atriz.

Para Gabriela Dias, espectadora que mora em Prudentópolis e viajou para ver a peça, a trama mexeu com a memória. “Em algum momento da nossa vida a gente já parou para ver a vida passar em segundos. Eu gostei muito, cada momento que eles apresentaram faz a gente vivenciar um pouco o tempo do personagem”, avalia.

O espetáculo trouxe uma reflexão sobre os pensamentos das pessoas e o quão profundos eles podem ser no cotidiano. "A gente tentou trazer momentos da vida das pessoas, com uma reflexão mais profunda”, comenta Graciana Moreira Justo, atriz que interpreta uma das personagens.

Ela também comentou sobre a emoção da estreia. “Nós ficamos com o coração na mão, porque na estreia é quando tudo pode dar errado. A gente faz os ensaios completos, com luz, com tudo, mas o momento da estreia é quando temos público. Então, algo pode dar errado e fica esse sentimento de tensão”, destacou Graciana, que também é diretora da peça.

"Relembranças" foi a oitava atração do Festival de Teatro e Circo em Festa 2018. Na quinta-feira, o grupo aCorteSeco se apresenta com o drama “A via láctea”. Na sexta, é a vez do grupo Espaço Cênico de Curitiba fechar o festival com a apresentação “Para não morrer”.

 

5daf1d271307996c5faf7929198c6b0757ecaa65212b77c46d3f39703a0282e345aaa6faf05f83060b2d697a23b6fea30a394757549cf3a9d046665ce321473b27ea353352d7e4168653bc957aa4ad06

a01ad9f6a6eb0a049f086756dc6721d4d2dcdc57fee46a093d7b16b6b9c31340

 

 

Nessa segunda-feira (9), o Festival Teatro e Circo em Festa apresentou a peça "Um Flash De Nós Mesmos", do grupo Dia de Arte, no Cine Teatro Ópera. A comédia, que já existe há 30 anos, tem a direção de Américo Nunes e a autoria de Fábio Silvestre. O grupo conta com 3 atores, Américo, David Rodrigues e Michella Franca.

A encenação trouxe ao público uma comédia irreverente de humor, que satiriza a realidade das várias situações do dia a dia das pessoas. Além de fazer uma crítica social relacionada às questões políticas e também ao que o ser humano faz para se dar bem.

Segundo Américo, eles buscam mostrar em cena o que as pessoas são capazes de fazer para obter as coisas de forma fácil. “Todos os quadros são uma sátira sobre a realidade em que vive o povo”, comenta.

O festival segue com sua programação até sexta-feira (13). Na terça-feira (10), o Grupo Paral’elos apresenta o quadro “Relembranças’’. Na quarta-feira (11), é a vez de aCorteSeco com a peça “A Via Láctea’’. O grupo Espaço Cênico encerra o festival com o espetáculo ‘’ Para não Morrer’’.

 

Confira as fotos da peça. 

 

8b03769ea9be70031f5452d613637ff6bdc7ada05cd47cd98553c735ddef93b46e8a7d9ffe5326af8210c028d00358976f698d939ad0454a521bff530edab40a2ceff2265a2290ff46ae793378f4e9db3a46689304882a76867e2b2c97785a202be099a00f82185ecae303a5943192fc1e3f7bbb8b5a4efdd5b9248b8f0c5a63

O espetáculo “Hoje é Dia de Rock” marcou a noite deste sábado (7), no Cine teatro Ópera. A peça, escrita por José Vicente e dirigida por Gabriel Villela, é parte do projeto “Teatro de Comédia do Paraná”, que faz uma turnê pelo interior do estado, após se apresentar no Rio de Janeiro e em Curitiba.

Nesta sexta-feira (6), a Escola de Artes Bianca Almeida performa a peça “Não Cauterize”, às 20h no Cine-Teatro Ópera. A equipe do Foca Foto acompanhou o ensaio e as preparações finais para o espetáculo. A peça faz parte do “Festival Teatro e Circo em Festa”, que se estende até o dia 13 de abril. Para mais informações sobre o evento clique aqui.

01
02
03
06
05
04
08
07
10

Fotos: Douglas Mercer dos Santos

IMG 7777

O “Festival Teatro e Circo em Festa”, realizado pela Fundação Municipal de Cultura e Serviço Social do Comércio (SESC), trouxe em seu primeiro dia de apresentações a peça circense originária de Ponta Grossa “A Jornada de um Palhaço” com apresentação do Palhaço Picolé. O festival aconteceu no “auditório A” do Cine-Teatro Ópera.

 

A encenação da Paixão de Cristo acontece em diversas paróquias em Ponta Grossa. Para os cristãos católicos, o feriado simboliza um dia de reflexão e oração sobre a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Mosteiro Portacelli, após a celebração, os fiéis prestigiaram o teatro da Paixão de Cristo infantil. Foram 18 crianças participando da encenação e cerca de um mês e meio de ensaios.

5

O projeto de extensão “Tela Alternativa” abriu a programação de 2018 com o filme "Mary e Max: uma Amizade Diferente". O tema desta edição do projeto da Universidade Estadual de Ponta Grossa, que tem parceria da Fundação Municipal da Cultura, é “Sensibilidade com o olhar crítico”.

Na manhã deste domingo (25), o Novo Basquete Ponta Grossa/CCR Rodonorte tornou-se tetracampeão da Copa CCR ao vencer a equipe do ADRM Maringá pelo placar de 96 a 59, no Ginásio Borell Du Vernay.  Com o título, os comandados de Milos Alexander mantêm a hegemonia na competição, com o quarto título em cinco torneios. 

No sábado (24), aconteceu a primeira Feira do Garimpo em Ponta Grossa. Além do espaço cultural do Garimpo 1926, o evento reuniu grande variedade de artesanatos, produtos orgânicos, chopp, gastronomia e música ao vivo. A feira aconteceu em parceria com a Editora Estúdio Texto, Botequim Original, Café Garimpo e Laboratório da Mecanização Agrícola (LAMA/UEPG).

A 2ª Caminhada em Comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down aconteceu na manhã deste sábado (17), em Ponta Grossa. Com o tema “Igualdade e respeito ser down não é defeito”, o evento antecipa a comemoração do Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado oficialmente dia 21 de março. A realização da caminhada foi feita pelo grupo “Mães Down”, que promove a inclusão de pessoas com down.

 “A gente busca se unir porque juntos somos mais fortes”, declara Andrea Ribas, uma das fundadoras do grupo e mãe de Bruno, 9 anos, que possui down. Segundo Andrea, o grupo luta para desmistificar a questão de doença e esclarecer que são pessoas comuns que possuem down. O grupo iniciou em 2014, quando os integrantes se encontravam nas mesmas escolas e médicos, e através desse vínculo, surgiu a vontade de criar um grupo que tratasse do assunto.

A caminhada contou com a participação de pais e mães e principalmente de crianças. O intuito era promover a integração e maior convívio da população. “É importante a participação de todos e não somente de pais que possuem filhos especiais”, aponta Felipe do Amaral, participante do grupo e pai da Valentina, 3 anos. Para Felipe, o crescimento do projeto possibilita maior conhecimento do mundo down e ajuda na inclusão.

O evento recebeu o apoio de participantes de outras instituições, como a APADEVI (Associação de Pais e Amigos do Deficiente Visual). “A partir do momento que a pessoa se aceita, a sociedade passa a aceitar também”, afirma Gabriel Fonseca, deficiente visual e participante da APADEVI. Segundo Eneide Fonseca, mãe do Gabriel, a luta de todos é pela igualdade, independente das necessidades.

 A caminhada iniciou na Igreja dos Polacos e seguiu pela Avenida Vicente Machado até o parque Ambiental. O evento recebeu a ajuda da Autarquia Municipal de Trânsito e da Polícia Federal Rodoviária, que auxiliaram no trajeto.

Fotos: Vinícius Santos e Douglas Mercer

bloggif5aad8b46c8e4ebloggif5aad8bc99d23fbloggif5aad8beedd8b8bloggif5aad8deddc4a5bloggif5aad8e52b2c21bloggif5aad8e395f8c9bloggif5aad8e658d31abloggif5aad8eacae24b



A Exposição Poéticas Visuais, aconteceu nesta última quarta-feira (14), na Biblioteca Pública Municipal Professor Bruno Enei. A amostra faz parte do evento “Poesia de Ponta na Biblioteca” que reúne workshops, oficinas, exposições e apresentações artísticas.

Em Ponta Grossa, a história da fotografia é ainda desconhecida por muitos. Pela falta de tecnologia da época, a história pode ser encontrada apenas em relatos e resgates históricos do passado. Muitos dos fotógrafos daquela época nasceram pelo amor próprio a fotografia, já que não havia nenhum meio que disponibilizava um curso para se tornar esse profissional tão artístico que é o fotógrafo. 

As obras para revitalização do Mercado Municipal de Ponta Grossa devem ser entregues em outubro de 2018, como prevê o contrato firmado entre a Prefeitura da cidade e a empresa Tekla Engenharia. O prazo foi de 12 meses para finalizar a remodelação do Mercado, 30 meses para a construção do hotel e 36 meses para que todas as atividades do Mercado Municipal voltem a funcionar normalmente.

O lançamento do documentário “Benzedeiras de Ponta Grossa” aconteceu no último sábado (10), no Centro de Cultura. O projeto foi realizado pela Fundação Municipal de Cultura e exibiu a história e prática de 11 benzedeiras, na cidade, que ganharam o prêmio “Guardiã do Patrimônio Cultural 2018”

8 de março é conhecido por ser o dia internacional da mulher. Comemora-se essa data para lembrar de quando operárias nova iorquinas, em 1857, fizeram uma greve para reivindicar melhores condições de trabalho e igualdade ao receber seus salários. Em resposta das indústrias, a fábrica foi incendiada enquanto as trabalhadoras ainda estavam lá.

As funcionárias da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) participaram de uma tarde especial para cuidar da saúde e da beleza em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O evento foi organizado pelo ambulatório de saúde da UEPG e foi realizado no campus central da Universidade durante a tarde dessa quarta-feira, 07.

Uma das atividades foi a esmaltação, feita por alunas dos cursos de manicure e decoração de unhas, ofertados pelo Serviço de Obras Sociais (SOS), uma entidade encarregada de promover e recuperar os indivíduos à sociedade. A técnica do ambulatório e uma das organizadoras, Ana Paula Schelesky, conta que o evento superou as expectativas, “A ideia era envolver as servidoras para promover um dia diferente e sair da rotina. Ficamos muito felizes com o resultado”, afirma.

As servidoras também ouviram dicas sobre cuidados com a pele e fizeram um curso de auto maquiagem. “Ficou excelente, vou procurar seguir os conselhos”, avaliou Sueli Maichki, funcionária da UEPG, sobre o design de sobrancelha. Para a coordenadora do ambulatório de saúde, Sonia Tosato, o evento tem o intuito de valorizar as mulheres, “Elas merecem porque trabalham fora, além de cuidar da casa e dos filhos”, explica.

No final do evento, que teve a parceria de empresárias e entidades sociais, houve sorteio de kits de maquiagem e bolsas entre as participantes. A comemoração recebeu mais de 40 pessoas durante o dia e continua hoje no campus Uvaranas da UEPG, onde mais cursos e dinâmicas serão oferecidos às mulheres.

DSC0078
DSC0074
DSC0061
DSC0060
DSC0058
DSC0054
DSC0052
DSC0051
DSC0050
DSC0049
DSC0048
DSC0047
DSC0044
DSC0042
DSC0041
DSC0039-1
DSC0036
DSC0035
DSC0034
DSC0029
DSC0027
DSC0026
DSC0024
DSC0023
DSC0021
DSC0020
DSC0017
DSC0016
DSC0015
DSC0014
DSC0012
DSC0011

Essa data representa um marco de lutas e reivindicações das mulheres no ambiente social, desde a segunda metade do século XIX. A professora do departamento de jornalismo, Karina Janz Woitowicz, comenta que “Esse dia simboliza a luta histórica das mulheres na defesa de seus direitos e ele tem sua origem com o próprio movimento das mulheres operárias que reivindicavam condições iguais de trabalho e de vida”.

Ela ainda completa que, embora tenhamos uma série de avanços, a desigualdade continua presente no cotidiano de todas e, que, não podemos esquecer da formação das próximas gerações. Para isso, é necessário levantar debates de gêneros desde cedo, nas escolas e instituições, para que meninos e meninas entendam a ideia de respeito.

DSC0036-1
DSC0032-2
DSC0023-1
DSC0020-1
DSC0006
WhatsApp-Image-2018-03-08-at-61000-PM
WhatsApp-Image-2018-03-08-at-61000-PM-1

praça dos polacos, dia 19 de fevereiro.

Fotos: Millena Lopata

DSC0457
DSC0453
DSC0449
DSC0446
DSC0447
DSC0442

O paraibano, Francisco Junior, 44 anos, ganha a vida há 16 anos vendendo bonés, chapéus e demais utensílios à beira-mar. Ele relata que a ideia surgiu quando começou a vender para seu amigo na cidade de Florianópolis, onde trabalhou um tempo e logo decidiu seguir o mesmo ramo.

Fotos: Millena Lopata