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A banda do 13º Batalhão de Infantaria Blindada (13º BIB) se apresentou no Teatro Marista em comemoração aos 95 anos do Batalhão, na noite desta quinta-feira (21). Músicos civis e ex-militares também se apresentaram. Segundo o Capitão e maestro, Marcilio Colman, a banda militar não é apenas do 13ºBIB, mas de também de Ponta Grossa. Para o Capitão, existe uma ligação muito forte entre a banda militar e os músicos civis.


O concerto exibiu músicas militares e populares, incluindo os gêneros pop, rock e metal em conjunto com o guitarrista Alexandre Almeida e o baixista André Felipe. Os cantores Fernanda Corrêa e Ronaldo Costa subiram ao palco para cantar sucessos de bandas como Queen, Bee Gees e Sabaton. “Essa junção com outros estilos é muito presente aqui no 13ºBIB, nós vamos adaptando os arranjos para após muitos ensaios conseguirmos realizar uma apresentação como esta que para mim marcou época”, explica o Capitão Colman


Segundo a musicista da Banda Lyra dos Campos, que performou junto a banda militar, Kenia Mainginski, a cidade de Ponta Grossa costuma ter muitas bandas, “é muito importante para nosso município que a banda militar promova essa ligação entre os músicos”, aponta a musicista.


O maestro da banda do Colégio Sagrada Família, Cleverson Severino, foi prestigiar o evento e destaca que a banda do 13ºBIB sempre foi um ícone na questão cultural de Ponta Grossa, “a cidade sempre foi um celeiro de músicos e esta é uma demonstração da nossa cultura, da excelência de como formamos nossos músicos”, expressa Severino.


O 13ºBIB foi fundado em 21 de junho de 1923. Em 90 anos de história, o batalhão participou da Revolta Paulista de 1924, da Revolução de 1930 e da 2ª Guerra Mundial enviando cerca de 300 militares para compor a Força Expedicionária Brasileira.


No próximo sábado (23), o batalhão organiza uma solenidade às 10h no 13ºBIB para comemorar o aniversário e realizar a abertura do Museu do 13ºBIB.

 

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Ponta Grossa recebeu nesta quarta-feira (20) a visita do padre haitiano Joseph Philippe. Ele participou, no espaço cultural da rádio Santana, de uma atividade aberta ao público. Neste evento, foi exibido um documentário sobre o projeto de uma universidade rural, o trabalho de fortalecimento dos camponeses e os processos de reconstrução do Haiti.

O espetáculo “Classical TAP” abriu o 10° CECI em CENA nesta terça-feira, no Teatro CECI em Ponta Grossa. Dirigido por Kaio Bergamin, o sapateado trouxe ao público uma apresentação dinâmica e versátil em que os artistas sapateavam músicas de todos os estilos, desde ópera até forró.

Ponta Grossa recebe mais uma vez o espetáculo Rock ao Piano com músicas focadas no metal. O evento, apresentado pelo pianista curitibano Bruno Hrabovsky, lotou o auditório do Centro de Cultura na última sexta-feira (15).

O Sindicato de Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa (SindServ) decidiu parar com a greve e voltar com o atendimento normal nesta quinta-feira (14). Leovanir Martins, presidente do SindServ diz que, apesar da greve ter acabado, o movimento vai continuar até conseguir o reajuste. “O processo não se encerra na greve, se o governo optou por não dialogar e não respeitar o direito dos trabalhadores, nós vamos continuar fazendo atos públicos, manifestando e mostrando para a população o descaso do Executivo” explica.

O bazar Varal das Minas chegou à sua quarta edição neste domingo na Feirinha, localizado ao lado do Restaurante Popular, centro de Ponta Grossa. O evento é organizado mensalmente pela estudante de arquitetura Larissa Ferreira e Ester Camargo e reuniu, mais uma vez, expositores e compradores de roupas, calçados e utensílios seminovos.

A 32° Semana da Cultura teve como atração o Recital Literário: Versos da Cidade, que ocorreu na terça (22), no Cine Teatro Ópera, em Ponta Grossa. O evento conta com a parceria do Centro de Estudos Cênicos Integrados (CECI).

O espetáculo ‘Tangos del 900’, apresentado pelo grupo Los Tangueteros, abriu a 32° Semana da Cultura Bruno e Maria Enei. A peça aconteceu nessa sexta-feira (18), no Cine Teatro Ópera, em Ponta Grossa. O show teve parceria do ‘Consulado de la República Argentina em Curitiba’ com a presença de Cônsul, Pedro Ezequiel Marotta.

Cesar Lima leva uma vida normal, acorda cedo para ir ao estágio em uma loja de produtos agrícolas onde fica até o meio da tarde. À noite vai para a aula, está no primeiro ano de economia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Chegou na cidade a pouco tempo, veio de Teixeira Soares em 2017 para estudar, os pais e os irmãos ficaram lá, mas mora na casa que pertence a eles.

O Colégio Estadual Padre Pedro Grzelczaki em Uvaranas, no Jardim Paraíso, há 10 anos conta com salas de madeira improvisadas. As estruturas que estão em péssimas condições, preocupam professores, alunos e pais. São cinco salas de madeiras, em péssimas condições, com madeiras podres, quebradas e cupins que caem do teto. Na última sexta feira (11), aconteceu um protesto cultural, com exibição de cartazes, poesias e abaixo-assinado, reivindicando pela construção das novas salas de alvenaria.

A estreia do espetáculo “Calabouço” foi apresentada no sábado (12), ás 20 horas no Cine Teatro Ópera, região central de Ponta Grossa. A encenação aborda temas como ansiedade e depressão, chamando a atenção do público para questões importantes, mas pouco abordadas na sociedade. Com a sala quase lotada, a apresentação contou a atuação de sete atores, os quais fazem parte da Escola de Artes Bianca Almeida.

Bianca Almeida, diretora e roteirista da peça, diz que a escolha do tema surgiu justamente por ser o mal do século, alegando ter sofrido um certo risco ao retratá-lo no teatro por ser delicado. “Nós mostramos como é a vida daquela pessoa que sofre depressão. Não é uma bobeira, é algo que precisa de atenção, precisa ser tratado”, afirma Almeida. O nome escolhido sugere uma pessoa depressiva ou a própria depressão em si, um lugar onde é difundida a crise de ansiedade, além de se relacionar com a fala “cala boca”, muito utilizada no script da peça.

Para o ator João Augusto da Silva, a abordagem sobre a depressão dentro do teatro é muito importante, já que nem 10% das pessoas, hoje em dia, têm conhecimento acerca dele, e neste ambiente artístico, há a presença de famílias. Com isso, a reflexão é alcançada em todas as faixas etárias, “criando uma avalanche grande de amor ao próximo e de cura”, afirma o jovem de 19 anos.

Luiz Guilherme de Andrade, espectador desta estreia, indaga a ridicularização do tema pelas pessoas de modo geral, as quais não querem se envolver com o problema, e parabeniza a escolha e a forma como o transmitiram. O estudante de 17 anos se identificou em muitas partes, “eles passaram muito bem a mensagem”.

O espetáculo será apresentado novamente em PG e também em Curitiba, mas sem uma data prevista até o momento. Bianca Almeida revelou que há a ideia de iniciar uma mini turnê nas regiões próximas da cidade com a companhia da escola. A divulgação das futuras apresentações será feita através da página do Facebook da escola de artes.

Fotos: Denise Martins

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A 3ª edição do bazar Varal das Minas aconteceu neste domingo (6), ao lado do estacionamento do Restaurante Popular, na região central de Ponta Grossa. A exposição reuniu pessoas com o propósito de vender peças de roupas usadas, bijuterias, livros seminovos, artesanatos, entre outros, no valor máximo de R$30,00. O projeto estimula a diminuição do consumismo, impulsiona o desapego de artigos em geral, além de ajudar os expositores financeiramente.
O evento criado pela estudante de arquitetura Larissa Ferreira e por Ester Camargo foi baseado em discussões de grupos de mulheres que planejavam fazer um bazar de garagem. Entretanto, devido à falta de disponibilidade de local, surgiu a ideia de fazê-lo em um lugar público aos domingos. “Coisas boas e baratas”, diz Larissa sobre o Varal das Minas, o qual teve sua primeira edição em março deste ano.
Para a expositora, Larissa Clausen, o evento auxilia para um fluxo menos consumista entre as pessoas, possibilitando a troca e divisão. A estudante também alega a ausência de movimentos como este na cidade, enfatizando a sua importância no desenvolvimento da sustentabilidade dentro da moda.
A venda ao ar livre tem apoio do projeto feminista "Nós, por Nós" e é divulgado através do Facebook. As organizadoras afirmaram uma possível nova edição, mas sem data definida até o momento.

Fotos: Denise Martins

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Nesta quinta-feira (19), a Biblioteca Pública Municipal Professor Bruno Enei promoveu atividades com crianças, resgatando antigas brincadeiras populares através de cantigas de roda e uma exposição de brinquedos. A atividade contou com a presença do escritor Ponta-Grossense Odenir Follador, o exercício ‘Como brincavam os nossos pais’ levou aos presentes uma viagem ao túnel do tempo.

Nessa edição de 2018, o público pontagrossense conferiu grandes espetáculos tanto da cidade, quanto de fora. Entre eles, apresentaram-se ‘A Jornada de um Palhaço’, ‘Desencantos’, ‘Não cauterize’, ‘Hoje é dia de Rock’, ‘Relembranças’, ‘A via láctea’, todos os gênero drama e também, ‘Um flash de nós mesmos’, de comédia. Aconteceram também apresentações de rua como a ‘Números’ e ‘Vikings’.

Nesta terça-feira (10), o grupo de teatro Paral’elos’ estreou o espetáculo “Relembranças”. A encenação, que se passa em uma estação de trem, no último dia do ano, trouxe para o público, um enredo com quatro personagens, de idades diferentes, vivendo em épocas distintas.

Segundo a atriz Ana Cláudia Oliveira, uma das intenções dos atores, com a peça, era causar estranhamento. “Talvez o público tenha uma certa dificuldade para entender, se eles não vierem conversar com a gente depois da peça, mas isso é teatro, é arte, a gente queria mexer mesmo, causar estranhamento, incomodar”. E ainda acrescenta “Não era pra ter um começo, meio e fim, era para levar a plateia a pensar”, declarou a atriz.

Para Gabriela Dias, espectadora que mora em Prudentópolis e viajou para ver a peça, a trama mexeu com a memória. “Em algum momento da nossa vida a gente já parou para ver a vida passar em segundos. Eu gostei muito, cada momento que eles apresentaram faz a gente vivenciar um pouco o tempo do personagem”, avalia.

O espetáculo trouxe uma reflexão sobre os pensamentos das pessoas e o quão profundos eles podem ser no cotidiano. "A gente tentou trazer momentos da vida das pessoas, com uma reflexão mais profunda”, comenta Graciana Moreira Justo, atriz que interpreta uma das personagens.

Ela também comentou sobre a emoção da estreia. “Nós ficamos com o coração na mão, porque na estreia é quando tudo pode dar errado. A gente faz os ensaios completos, com luz, com tudo, mas o momento da estreia é quando temos público. Então, algo pode dar errado e fica esse sentimento de tensão”, destacou Graciana, que também é diretora da peça.

"Relembranças" foi a oitava atração do Festival de Teatro e Circo em Festa 2018. Na quinta-feira, o grupo aCorteSeco se apresenta com o drama “A via láctea”. Na sexta, é a vez do grupo Espaço Cênico de Curitiba fechar o festival com a apresentação “Para não morrer”.

 

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Nessa segunda-feira (9), o Festival Teatro e Circo em Festa apresentou a peça "Um Flash De Nós Mesmos", do grupo Dia de Arte, no Cine Teatro Ópera. A comédia, que já existe há 30 anos, tem a direção de Américo Nunes e a autoria de Fábio Silvestre. O grupo conta com 3 atores, Américo, David Rodrigues e Michella Franca.

A encenação trouxe ao público uma comédia irreverente de humor, que satiriza a realidade das várias situações do dia a dia das pessoas. Além de fazer uma crítica social relacionada às questões políticas e também ao que o ser humano faz para se dar bem.

Segundo Américo, eles buscam mostrar em cena o que as pessoas são capazes de fazer para obter as coisas de forma fácil. “Todos os quadros são uma sátira sobre a realidade em que vive o povo”, comenta.

O festival segue com sua programação até sexta-feira (13). Na terça-feira (10), o Grupo Paral’elos apresenta o quadro “Relembranças’’. Na quarta-feira (11), é a vez de aCorteSeco com a peça “A Via Láctea’’. O grupo Espaço Cênico encerra o festival com o espetáculo ‘’ Para não Morrer’’.

 

Confira as fotos da peça. 

 

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O espetáculo “Hoje é Dia de Rock” marcou a noite deste sábado (7), no Cine teatro Ópera. A peça, escrita por José Vicente e dirigida por Gabriel Villela, é parte do projeto “Teatro de Comédia do Paraná”, que faz uma turnê pelo interior do estado, após se apresentar no Rio de Janeiro e em Curitiba.

Nesta sexta-feira (6), a Escola de Artes Bianca Almeida performa a peça “Não Cauterize”, às 20h no Cine-Teatro Ópera. A equipe do Foca Foto acompanhou o ensaio e as preparações finais para o espetáculo. A peça faz parte do “Festival Teatro e Circo em Festa”, que se estende até o dia 13 de abril. Para mais informações sobre o evento clique aqui.

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Fotos: Douglas Mercer dos Santos

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O “Festival Teatro e Circo em Festa”, realizado pela Fundação Municipal de Cultura e Serviço Social do Comércio (SESC), trouxe em seu primeiro dia de apresentações a peça circense originária de Ponta Grossa “A Jornada de um Palhaço” com apresentação do Palhaço Picolé. O festival aconteceu no “auditório A” do Cine-Teatro Ópera.

 

A encenação da Paixão de Cristo acontece em diversas paróquias em Ponta Grossa. Para os cristãos católicos, o feriado simboliza um dia de reflexão e oração sobre a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Mosteiro Portacelli, após a celebração, os fiéis prestigiaram o teatro da Paixão de Cristo infantil. Foram 18 crianças participando da encenação e cerca de um mês e meio de ensaios.

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O projeto de extensão “Tela Alternativa” abriu a programação de 2018 com o filme "Mary e Max: uma Amizade Diferente". O tema desta edição do projeto da Universidade Estadual de Ponta Grossa, que tem parceria da Fundação Municipal da Cultura, é “Sensibilidade com o olhar crítico”.

Na manhã deste domingo (25), o Novo Basquete Ponta Grossa/CCR Rodonorte tornou-se tetracampeão da Copa CCR ao vencer a equipe do ADRM Maringá pelo placar de 96 a 59, no Ginásio Borell Du Vernay.  Com o título, os comandados de Milos Alexander mantêm a hegemonia na competição, com o quarto título em cinco torneios. 

No sábado (24), aconteceu a primeira Feira do Garimpo em Ponta Grossa. Além do espaço cultural do Garimpo 1926, o evento reuniu grande variedade de artesanatos, produtos orgânicos, chopp, gastronomia e música ao vivo. A feira aconteceu em parceria com a Editora Estúdio Texto, Botequim Original, Café Garimpo e Laboratório da Mecanização Agrícola (LAMA/UEPG).

A 2ª Caminhada em Comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down aconteceu na manhã deste sábado (17), em Ponta Grossa. Com o tema “Igualdade e respeito ser down não é defeito”, o evento antecipa a comemoração do Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado oficialmente dia 21 de março. A realização da caminhada foi feita pelo grupo “Mães Down”, que promove a inclusão de pessoas com down.

 “A gente busca se unir porque juntos somos mais fortes”, declara Andrea Ribas, uma das fundadoras do grupo e mãe de Bruno, 9 anos, que possui down. Segundo Andrea, o grupo luta para desmistificar a questão de doença e esclarecer que são pessoas comuns que possuem down. O grupo iniciou em 2014, quando os integrantes se encontravam nas mesmas escolas e médicos, e através desse vínculo, surgiu a vontade de criar um grupo que tratasse do assunto.

A caminhada contou com a participação de pais e mães e principalmente de crianças. O intuito era promover a integração e maior convívio da população. “É importante a participação de todos e não somente de pais que possuem filhos especiais”, aponta Felipe do Amaral, participante do grupo e pai da Valentina, 3 anos. Para Felipe, o crescimento do projeto possibilita maior conhecimento do mundo down e ajuda na inclusão.

O evento recebeu o apoio de participantes de outras instituições, como a APADEVI (Associação de Pais e Amigos do Deficiente Visual). “A partir do momento que a pessoa se aceita, a sociedade passa a aceitar também”, afirma Gabriel Fonseca, deficiente visual e participante da APADEVI. Segundo Eneide Fonseca, mãe do Gabriel, a luta de todos é pela igualdade, independente das necessidades.

 A caminhada iniciou na Igreja dos Polacos e seguiu pela Avenida Vicente Machado até o parque Ambiental. O evento recebeu a ajuda da Autarquia Municipal de Trânsito e da Polícia Federal Rodoviária, que auxiliaram no trajeto.

Fotos: Vinícius Santos e Douglas Mercer

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A Exposição Poéticas Visuais, aconteceu nesta última quarta-feira (14), na Biblioteca Pública Municipal Professor Bruno Enei. A amostra faz parte do evento “Poesia de Ponta na Biblioteca” que reúne workshops, oficinas, exposições e apresentações artísticas.