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Objetos degradados e animais sem vida se tornam arte pelas lentes do fotógrafo Orlando de Azevedo. O Museu dos Campos Gerais (MCG)  inaugurou na quarta-feira (04) a exposição ‘Marinhas — arqueologia da morte’, de autoria de Orlando. O fotógrafo mostra imagens de animais mortos e objetos encontrados por ele em orlas de praias pelas quais passou ao longo  de anos de experiência. Os elementos foram recolhidos e levados ao estúdio dele para que as fotografias fossem produzidas.

Orlando de Azevedo nasceu em Portugal e desde 1964 vive no Brasil, onde coleciona diversas exposições pelo país, inclusive em Ponta Grossa. A inspiração para realizar este trabalho foi observar o que o mar levava e trazia para a costa. “Levei alguns objetos e alguns animais mortos que encontrei na praia para o meu estúdio em Curitiba e comecei a fotografar em um fundo com cor de ferrugem e com câmera de formato grande”, diz

Sobre o que sente pela fotografia, ele não esconde a paixão. “Sou fotógrafo por natureza, não tenho um trabalho favorito. Eu faço tudo com muita intensidade e rigores técnicos para que a foto vire uma obra”. A exposição é aberta gratuitamente ao público, na sala 16, do Museu dos Campos Gerais , de segunda a sábado, das 9h às 17h.

Texto: Karine Santos

Revisão: Gabriel Ribeiro

Supervisão: Muriel Amaral

Fotos: Karine Santos

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