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Entre a literatura e a pedagogia

Lílian Yara Gomes é uma mulher de 71 anos que ama o mundo da literatura e sempre tenta trazer para o seu trabalho a relação entre a subjetividade e as letras, ela é terapeuta cognitiva comportamental e neuropsicóloga. Para ela, os livros estão conectados com a psicologia ao trazer conhecimento aos leitores e também aos seus atendentes. Um dos livros que marcou sua vida profissional e pessoal é o Pequeno Príncipe.  O livro a fez refletir o lado positivo da vida e ajudar o próximo é um proposito da vida. Ainda com pouca idade, ela cultiva o hábito de aconselhar as pessoas, o prelúdio para a escolher a psicologia como modo de viver.  

Outro livro que a fez parte dos seus afetos literário é  Capitães de Areia, escrito por Jorge Amado. Para Lilian, a obra que ilustra a cultura do cotidiano de um grupo de rapazes na Bahia elucida para acompanhar a diversidade de culturas e personalidades que precisa ser reconhecida. Há também o livro O Menino de Dedo Verde, “ O livro me fez eu pensar que tudo que tocamos e temos influência pode se tornar uma grande riqueza”. A leitura dos livros não se limitam apenas ao universo pessoal, mas também a indica aos pacientes, não apenas enquanto indicação literária, mas como um modo de conexão e atenção com os pacientes. 

Assim como a literatura, os estudos também fazem parte dos seus hábitos. “A liberdade de uma mulher é o diploma”. Ela se dedicou à vida acadêmica e sente orgulhosa por isso. Sua trajetória como acadêmica foi longa, fez magistério em 1970, se formou em Serviço Social na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), em 1977, e trabalhou 39 anos como professora na UEPG, além da educação continuada com cursos em pós-graduação. Para exercer a Psicologia, voltou aos bancos da universidade. Além do divã, ela também foi professora em diversas instituições de ensino de abordagem cognitiva comportamental e neuropsicóloga. No seu consultório, Lílian além de ser terapeuta, escuta seus pacientes com atenção plena, busca sempre compreendê-los e respeitar as suas vivências. O olhar atento e sensível faz com que as pessoas sejam acolhidas e abraçadas, sem ao menos dizer uma palavra.

 

Texto e Fotos: Giovana Guarneri 

Supervisão: Muriel Amaral 

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