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A VIII Semana de Enfrentamento à Violência Contra Crianças e Adolescentes ocorre na semana do dia 18 de maio. O evento acontece do dia 15 a 18 de maio na UEPG Central, Campus e demais regiões centrais da cidade. Entre as atividades programadas está a roda de conversa em parceria com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social I (CREAS I), que promove uma oficina sobre a cultura Hip Hop destinada aos adolescentes que são atendidos pelo CREAS e ao público da região, além de palestras e panfletagem.

Esse movimento tem intuito de dar destaque ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual no Brasil (18 de maio), data que faz alusão ao caso de Araceli, que completa 50 anos sem ser solucionado. Araceli Cabrera Sanchez Crespo tinha oito anos quando desapareceu em 18 de maio de 1973 e foi encontrada sem vida. Ela passou por situações desumanas segundo Luana Caroline Santos Fonseca, palestrante da roda de conversa: "Uma criança de oito anos de idade foi sequestrada, drogada, espancada, estuprada e morta". Luana relata a importância dos assuntos abordados no decorrer da semana, que buscam relembrar o caso de Araceli, e pede meios de proteção para que a história não se repita. "A rede de proteção é para que a gente possa relembrar esse caso, pedindo justiça e mais políticas públicas para que não aconteça uma impunidade com outras crianças e adolescentes, como aconteceu com Araceli.
A mobilização desse evento é para conscientizar a população sobre os variados modos de violência e como realizar uma denúncia quando algo incomum for constatado.
O evento conta, também, com as palestras "Consequências da violência intrafamiliar na saúde mental de crianças e adolescentes" e "Violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes e a acolhida da revelação espontânea", com os palestrantes William de Oliveira Rosa e Cecilia Landarin Heleno.
No dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil, diversos panfletos são entregues na região central com informações sobre os tipos de violências, como realizar a denúncia de um abuso sexual infantil e canais de atendimento. Esse é um meio de informar a população e divulgar como as pessoas podem ajudar a acabar com o sofrimento de uma criança ou de um adolescente através de uma denúncia anônima pelo disque 100.

Fotos: Nicolly Furman, Tais Maria e Vanessa Galvão

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