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Gilmar Doehenrt, 45, trabalha há dois anos e meio em frente a Caixa Econômica Federal de Ponta Grossa com a venda de doces para ajudar no sustento da família. Ele vende aproximadamente 120 unidades por dia e tem uma renda superior a um salário mínimo por mês. Ele começou no ramo em 1983, motivado pelos pais, na cidade de Paranaguá e Pontal do Paraná, onde trabalhou por dois anos.

A exemplo de Gilmar, há vários trabalhadores informais em praças e ruas de Ponta Grossa para ganhar a vida, vendendo espetinhos, balas, churros, pipocas e lanches.

“Não tenho vontade de trabalhar em outro lugar, pois aqui faço meu horário”, conta Gilmar. Ele tem outro carrinho de doce localizado em frente ao Itaú, Na Avenida Vicente Machado. O horário das vendas é das 9h30 até às 16h. O vendedor de doces já faz parte da rotina da cidade e hoje já garantiu sua própria clientela.

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