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Com gritos de “ele não” e “ele nunca”, mais de 500 pessoas protestarem no sábado, 29, em defesa dos direitos das minorias, contra o fascismo e a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência da república. O evento organizado pelos movimentos Frente Antifascista e Sororidade Minas PG teve concentração na Estação Arte, percorrendo o calçadão, avenida Vicente Machado e voltando para seu local de origem. Além da passeata o ato teve shows de bandas e performances artísticas.


O ato suprapartidário juntou bandeiras contra o feminicídio, LGBTfobia, racismo e fascismo, para mostra indignação com a candidatura de Bolsonaro, que é acusado de incentivar, em seus discursos, tais práticas. Para a ativista LGBT e dos direitos das transexuais, Débora Lee, a candidatura de Bolsonaro é um perigo para as minorias, pois o candidato não reconhece as mortes por homofobia no país. “Ele não porque é contra a população LGBT que vive marginalizada a décadas sem oportunidades de trabalho, de moradia, e vive à beira da sociedade. Ele não, pois é conta a população trans no país que mais mata travestis no mundo”, opina Débora.
A defesa do estado de direito foi um dos motivos para que o estudante de direito Alisson Pepe participasse da manifestação. Na última semana, o vice de Bolsonaro, General Mourão, defendeu uma nova constituição sem a criação de uma assembleia constituinte. “A constituição é uma das poucas coisas se sustentam no estado democrático que nos dão liberdade e direitos humanos, é uma coisa difícil de fazer, mas com apoio político é possível”, explica Alisson
O ato aconteceu em todo país e é um desdobramento de movimento encabeçado por mulheres contra as propostas e falas do candidato nas redes sociais. Durante o ato, as manifestantes gritavam palavras de repudio ao candidato. “É essencial as mulheres estarem unidas contra esse candidato, que diz que teve uma filha pois deu uma fraquejada, deu educação para os filhos por isso não vão casar com uma negra, alguém que acha a mulher tem que ganhar menos pois engravida”, explica a estudante Mariana lermen. O ato foi pacífico e terminou com show da banda Coletivo LSA.

 

Fotos: Luiz Zak

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