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Na noite de quarta-feira (4), no Centro de Cultura, o Coletivo Araucária deu início ao Festival Araucária de audiovisual da região dos Campos Gerais, apresentando curtas e médias metragens, documentários, animações e videoclipes nacionais, estaduais e regionais. Além da abertura, o evento também inaugurou o Cine PG, novo espaço destinado à cinematografia no Centro de Cultura.

O festival foi separado em 3 categorias, sendo Florescer, mostra destinada a destaques na categoria nacional; Galhos Verticais, destinada a obras paranaenses e Pinhão, destinada a produtos da região dos campos gerais, nas quais os melhores, de cada categoria, serão premiados no domingo (8), último dia do evento. E como forma de homenagear as produções da cidade, a organização criou a mostra Paulo Gustavo, que exibe obras contempladas pelo edital de fevereiro de 2023, que apresenta obras audiovisuais de Ponta Grossa destacando o talento e criatividade dos produtores locais.
O produtor cultural e jornalista Ângelo Rocha de 30 anos, ao ser perguntado sobre a motivação para a criação do festival, respondeu: “A ideia do festival ela surgiu de colegas, amigos que são do audiovisual, por exemplo, tem o Alisson da animação, eu do documentário, a Larissa com produções também documentais, a Camila um pouco mais para artes visuais. Então ela foi a junção desse grupo que entendeu que faltavam os momentos de celebração aqui na cidade de audiovisual”. O jornalista complementa sobre uma segunda edição do festival: “O festival pretende claro é uma primeira edição, ela foi financiada pela Lei Paulo Gustavo, mas a gente pretende né executá-la novamente numa segunda edição, mas claro que isso necessita de outros formatos de arrecadação financeira, então tem esse digamos assim esse primeiro degrau. Então por hora a gente não resolveu esse primeiro degrau, mas a gente tá trabalhando. Para isso, para ele continuar né, que acho que esse que é o grande desafio do festival no interior do estado”
O escriturista Jonathan Galvão, de 20 anos, comenta sobre qual curta o marcou durante o primeiro dia: “Raposa, porque toca ali quando tem uma pessoa LGBT, principalmente por eu ser LGBT também, mas a história conta sobre o sofrimento de uma mulher que é abusada. E a pessoa que sente interesse em ajudá-la é o vizinho que trabalhava na casa, isso já aconteceu na minha vida né, eu já passei por um uma amizade que minha amiga sofria e tal, eu ajudei ela, então eu me dediquei bastante e gostei bastante da produção.”
O evento terá uma nova sessão no sábado (7) às 19 horas, com exibição de algumas produções paranaenses, e outra no domingo (8) às 15 horas, apresentando algumas produções regionais. Durante o fechamento, o festival contará com o bate-papo com o diretor Marcos Jorge e a produtora executiva Cláudia da Natividade, e mediado pelo escritor Phellip Willian.

Texto: Gabriel Vitório
Revisão: Gabriel Ribeiro
Supervisão: Paulo Rogério de Almeida
Fotos: Gabriel Vitório (01) e Matheus Fornazari (02-03)

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