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Nesta quarta-feira (21), o público pôde assistir à apresentação “Ritalino e o Quinteto Incompleto”, no SESC Estação Saudade. O show aconteceu das 15h às 16h com entrada gratuita. O grupo do palhaço Ritalino, interpretado por Tiago Marques, junto da sua banda, formada por Gabriel Mizuta na bateria, André Gião na guitarra e Tony Costa no baixo, trouxe à plateia dez músicas autorais, cheias de referências à cultura pop e figurinos chamativos. O show estreou em 2022 e foi subsidiado por fomento, graças ao “Prêmio Humor”, criado por Fábio Porchat.

Tiago Marques, que interpreta o protagonista do espetáculo, é formado em artes cênicas, possui título de mestre e é doutorando pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Marques conta que o nome do espetáculo é uma espécie de piada sobre o tema apresentado. “O quinteto incompleto, não é quinteto, está incompleto, então a gente tenta no nome do espetáculo mostrar um pouco dessa incapacidade do palhaço de fazer as coisas corretamente”, conta o artista. 

 O artista interpreta o personagem Ritalino há 15 anos, mas só começou a compor músicas durante a pandemia da Covid-19. “Durante a pandemia, a gente tinha que ir descobrindo outras maneiras de ganhar dinheiro, de sobreviver, manter o contato com o público e, principalmente, manter a sanidade”, relata. De acordo com ele, o espetáculo homenageia a tradição brasileira do palhaço-cantor, algo característico do palhaço sul-americano. 

O operador de áudio, Wellington Corrêa, de 29 anos, comenta como foi assistir: “Eu achei maravilhoso, porque ele mistura muita coisa do nosso cotidiano e faz muita brincadeira nessa parte”. Corrêa também trabalhou no espetáculo e relata que não é fácil produzir shows como esse, mas que, apesar das dificuldades, o evento sempre deve acontecer.

Além desse evento, a Unidade da Estação Saudade receberá na próxima terça-feira (27), às 19h, o musical “Siba Puri”, que é baseado na música indígena contemporânea. O show vai unir ritmos brasileiros de matrizes afroindígenas como maracatu, maculelê, coco, cavalo marinho, com grandes pitadas de dub, reggae, trap e rap.

Texto: Carlos Cruz  e Gabriel Vitório

Revisão: Matheus de Lara

Supervisão: Paulo Rogério de Almeida

Fotos: Carlos Cruz (01-03) e Gabriel Vitório (04-06)

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