Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

Salvar

A atividade reuniu estudiosos e população interessada em aprender sobre astronomia

Uma noite estrelada motivou curiosos e amantes da astronomia a se encontraram no Observatório da Universidade Estadual de Ponta Grossa, na última quarta-feira (08). A palestra “Desvendando o Sol: Uma Visão Completa da Nossa Estrela” atraiu grande diversidade de pessoas e  explorou  estruturas do Sol e também todo o desenvolvimento da estrela. Na parte externa do Observatório estavam disponíveis, para o público, três telescópios, voltados para diferentes constelações.  

O professor de matemática Thiago Gilberto do Prado, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), doutor em física pela Universidade Estadual de Londrina, auxiliou  nas observações dos astros. Ele conta que essa atividade também aconteceu no segundo semestre do ano passado, e diz que houve uma diminuição do público interessado. “Hoje tivemos um público excelente, mas muito aquém do que poderia ter em Ponta Grossa”. O professor ainda ressalta que o interesse pela ciência de forma geral diminuiu, por isso está cada vez menor o número de matriculados nos cursos de Física e Matemática, por exemplo.

O palestrante Matheus Leal Castanheira, doutorando da UEPG pelo Programa de Pós-graduação em Física,  já realizou palestra no Encontro Paranaense de Astronomia e na UTFPR. Responsável pelo planetário montado na UEPG, Matheus ressalta a importância da variedade do público. “Qual é o público? Todo mundo que quiser aprender sobre astronomia. Quanto mais amplo e mais diverso for o público, melhor para a gente, porque a gente consegue gerar mais interesse”, afirma. 

O estudante Emanuel Guarneri, do curso de licenciatura em Física da UEPG fala sobre a importância de eventos como esse. “A gente tem um paradigma que a ciência é chata, e esses eventos mostram para a população que ciência é algo muito legal”, declara.

Gabriela Guarneri, irmã do estudante, estava pela primeira vez visitando eventos científicos, motivada por Emanuel. “Para quem não é da comunidade foi bem tranquilo de entender e conhecer coisas novas. Vi muitas crianças e idosos, foi bem inclusivo”, diz Gabriela. Para ela, o evento “cumpre o papel social da universidade e para gente é uma experiência única que provavelmente não teríamos”, ressalta.

 

Texto: Celyne Stefani, Emilly Paitch e Matheus de Lara

Fotos: Celyne Stefani (01-06) e Emilly Paitch (07-11)

Revisão: Laura Urbano 

Supervisão: Cândida de Oliveira

CELYNE-STEFANI-6
CELYNE-STEFANI-5
CELYNE-STEFANI-4
CELYNE-STEFANI-3
CELYNE-STEFANI-1
CELYNE-STEFANI-2
EMILLY-PAITCH-5
EMILLY-PAITCH-3
EMILLY-PAITCH-4
EMILLY-PAITCH-1
EMILLY-PAITCH-2

 

Adicionar comentário

Para que seu comentário seja publicado imediatamente, registre-se no site. Clique em Registrar e faça seu cadastro.


Código de segurança
Atualizar