Na última quarta-feira (25), ocorreu, em Ponta Grossa, um ato político de apoio à Palestina. A ação contou com o Comitê ponta-grossense de solidariedade à Palestina que levou cartazes e bandeiras com frases de indignação com a atual situação e em busca de conscientizar mais pessoas sobre o assunto. 

O professor do curso de farmácia da UEPG, Arcelio Benetolli, fala sobre a atual situação do Apartheid israelense. “É um massacre gigantesco, um verdadeiro genocídio, querem repetir maio de 1948 [época da Primeira Guerra Árabe-Israelense] a grande catástrofe”, afirma.

A situação da Palestina é cada vez mais crítica. A Faixa de Gaza, com 2,3 milhões de pessoas, metade crianças e adolescentes, está há dias sem receber alimentos, água, remédios e energia elétrica. O último conflito deixou cerca de 3.785 palestinos mortos pelas forças armadas de Israel, sendo aproximadamente 1.500 crianças, uma média de 1 criança morta a cada 12 minutos. 

O povo palestino luta pelo direito de existir. Arcelio Benetolli também faz um apelo para que se busque dar mais atenção para o assunto. “Entidades como sindicatos, movimentos sociais, partidos políticos, associações e a sociedade civil tenham piedade, para que essas crianças não sejam mortas”. Além do Brasil, diversos outros países realizam protestos em solidariedade à situação da Palestina.

Revisão: Ana Beatriz de Paiva 

Supervisão: Cândida de Oliveira

Fotos: Larissa Viero(01-05) e Victoria Fonseca(06-10)

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