O bar Frederico Cervejas&Cervejas recebeu a 22ª edição da Vinyl Club no sábado (13). O encontro contou com a presença de expositores de discos, CDs, camisetas, acessórios, flash tattoos, área gastronômica, cervejas artesanais e músicas para todos os gostos. A feira, que começou às 11h, teve entrada gratuita até às 17h.
Até a década de 90, os discos de vinil eram a “febre”. O objeto, criado em 1948 na Alemanha, possibilitou que os amantes da música pudessem ouvir por mais minutos com mais qualidade sonora. Ainda hoje, milhões de pessoas colecionam o artefato que revolucionou a esfera musical.
Ricardo Lucas, proprietário da “Malucas Discos”, de Londrina (PR), ressalta o papel de espaços que recepcionam e impulsionam o comércio de vinis. “Ajuda à cultura do vinil, do rock e da música em si”, explica. Ele destaca, ainda, que a entrada gratuita possibilita a participação de mais pessoas.
A fã de vinis, Franciely Moreira, afirma que apesar de consumir esse tipo de mídia desde jovem por conta de seus pais, o costume foi se perdendo conforme o tempo passava. “As pessoas não têm costume de escutar álbuns completos hoje em dia, e isso dificulta no consumo do vinil”, relata.
Christine Guimarães consome e compra vinis frequentemente. “Sempre gostei muito da experiência de escutar um vinil, desde colocar o disco no aparelho a ajustar a agulha no lugar”, expõe.
Texto: Giulia Neves e Naty Stüpp
Revisão: Gabriel Ribeiro
Supervisão: Aline Rosso
Fotos: Giulia Neves (01-03) e Naty Stüpp (04-06)